Quem sou eu?
Arquivo
-
▼
2017
(2)
- ▼ julho 2017 (1)
- ► janeiro 2017 (1)
-
►
2016
(6)
- ► outubro 2016 (1)
- ► setembro 2016 (4)
- ► agosto 2016 (1)
-
►
2015
(33)
- ► setembro 2015 (2)
- ► junho 2015 (5)
- ► março 2015 (8)
- ► fevereiro 2015 (6)
- ► janeiro 2015 (12)
-
►
2014
(385)
- ► dezembro 2014 (11)
- ► novembro 2014 (18)
- ► outubro 2014 (12)
- ► setembro 2014 (29)
- ► agosto 2014 (18)
- ► julho 2014 (69)
- ► junho 2014 (27)
- ► abril 2014 (19)
- ► março 2014 (65)
- ► fevereiro 2014 (68)
- ► janeiro 2014 (30)
-
►
2013
(1235)
- ► dezembro 2013 (35)
- ► novembro 2013 (89)
- ► outubro 2013 (24)
- ► setembro 2013 (40)
- ► agosto 2013 (105)
- ► julho 2013 (111)
- ► junho 2013 (32)
- ► abril 2013 (120)
- ► março 2013 (257)
- ► fevereiro 2013 (196)
- ► janeiro 2013 (178)
-
►
2012
(1585)
- ► dezembro 2012 (135)
- ► novembro 2012 (176)
- ► outubro 2012 (204)
- ► setembro 2012 (213)
- ► agosto 2012 (135)
- ► julho 2012 (108)
- ► junho 2012 (98)
- ► abril 2012 (116)
- ► março 2012 (88)
- ► fevereiro 2012 (23)
- ► janeiro 2012 (77)
-
►
2011
(391)
- ► dezembro 2011 (111)
- ► novembro 2011 (93)
- ► outubro 2011 (135)
- ► setembro 2011 (52)
Direitos de autor
Algumas fotos utilizadas são retiradas de outros sites e se não quiser que estas sejam utilizadas neste blog contactem-me.
Os textos e frases são todos escritos por mim e os que não são estão devidamente identificados com o autor ou entre aspas.
Os textos e frases são todos escritos por mim e os que não são estão devidamente identificados com o autor ou entre aspas.
Luciana Carvalho
terça-feira, 25 de julho de 2017
Sem edições
Um ano passou. Já não estás mais na minha vida como costumavas estar e inclusivé todos os projetos esvaiceram. Pessoas entram e saiem da minha vida. E o que fica é a incapacidade de me permitir, de dar o que idealizei para nós. Provavelmente a esta altura não deveria olhar para trás mas ainda não sou capaz de ver longínquamente sem pensar nos nossos planos.
domingo, 1 de janeiro de 2017
Ano novo, vida nova?!
Pois é...já nos encontramos no ano 2017! Mais um ano de mudanças. Não vou mentir, não foi um ano fácil para mim. Nem para o mundo foi!
Entre términos de relações e despedidas emocionais e físicas, um verão de loucuras e de "amizades" temporárias, a deteriorização do meu estado psicológico e emocional, o desgaste das mudanças de casa e a oscilação profissional, fizeram com que o ano de 2016 não fosse um ano muito bom. Para não falar dos acontecimentos mundiais como a movimentação dos refugiados da Síria para a Europa, os constantes ataques terroristas como o de Nice e Bruxelas, o massacre de Orlando, a saída dos britânicos da UE, a eleição do Trump para presidente dos EUA, mortes de artistas como Bowie e Fidel Castro, entre outros. Foi um ano difiícil, de encontros, de reencontros, de vitórias e de derrotas, de nascimentos e de mortes, de risos incontroláveis e de choros desmedidos. Contudo, nem tudo foi mau. Conheci pessoas realmente incríveis que conseguiram se manter na minha vida no período complicado que ultrapassava, foi o ano em que experienciei viver num país estrangeiro - Alemanha - e trabalhar lá inclusivé, descobri lugares quer em Portugal quer no estrangeiro que me fascinaram, consegui um emprego em que me sinto feliz e minimamente estável com toda a minha inconstância, ingressei num grupo desportivo coletivo e aprendi lições realmente valiosas. Esta é a minha retrospetiva de 2016.
Não permitas que ninguém seja a tua felicidade mas que faça apenas parte dela porque um dia a pessoa vai embora e tu não sabes mais ser feliz!
domingo, 2 de outubro de 2016
sábado, 24 de setembro de 2016
Diário de uma desconhecida
Eu
sinto-me um pouco perdida neste mundo, sinceramente. Onde não sei lidar com
injustiças, capitalismo e egoísmo. Eu sei, provavelmente estás a pensar que não
tenho nenhuma moral para falar. E estás certo, só que o que eu penso não sou o
que sou. Deveria mas não acontece. No dia em que conseguir fazer isso, serei
sim autêntica porque até então tenho sido vítima desta sociedade de aparências
em que nem tu próprio podes ser. Espero sinceramente conseguir chegar a esse
ponto. E quando eu chegar, tu vais saber. Porque são pessoas autênticas que
fazem o mundo. São essas pessoas que se tornam conhecidas por feitos que tenham
realizado. Eu nunca ambicionei ser alguém conhecida ou famosa até porque não
gosto nada de ser o centro de atenções, é algo que me provoca ansiedade,
também. Mas sempre gostei que reconhecessem o trabalho que faço. Mas também
mesmo que reconheçam eu vou sempre pensar que não está bom o suficiente. Para
mim nunca é bom o suficiente. Principalmente as coisas que são feitas por mim.
Mesmo que até possa achar minimamente bom vou pensar que podia estar melhor. Não
consigo perceber esta minha exigência comigo própria. Esta forma de
auto-bullying.
Muitas
vezes eu sei que tenho a capacidade para fazer determinada coisa, tarefa ou
projeto mas por falta de confiança em mim acabo por nem tentar. Ou então penso
que simplesmente vai dar muito trabalho e nem sei se vou ter retorno com isso.
Não que eu seja uma pessoa preguiçosa mas acomodo-me muito com a minha
realidade. Há tanta coisa que gostaria de fazer mas por ter uma visão muito
longinqua das coisas acabo por não desfrutar do que o presente poderia me dar.
Sim...se me conhecesses minimamente sabes que eu soude planos e muito
sonhadora. O que me torna um quanto antagónica. Porque apesar de ser uma pessoa
fora da realidade isso não se concretiza no mundo real.
Já
alguma vez te sentiste influenciado por um filme, uma música ou até um texto na
medida em que vives tanto aquilo que pensas que o mundo pode ser desse jeito?
Pois bem, eu sou esse tipo de pessoa. Sou influenciada sobretudo por conteúdos
que estejam relacionados com sentimentos. Porque na verdade eu sou muito
sentimental. Eu choro a ver uma simples despedida no aeroporto, eu rio por ver
a felicidade de um amigo, eu fico com raiva com as pessoas que se acham
superior a outras. Eu sinto muito. Se és alguém próximo provavelmente já
reparaste mas nem sempre é fácil e visivel. Não que eu esconda mas porque
sozinha é mais fácil. Mas nós somos nós quando estamos sozinhos ou
acompanhados? Quando somos verdadeiramente nós? Porque tu próprio sabes que não
és o mesmo quando estás a dançar eufóricamente no teu quarto e quando estás
acompanhado pelos teus amigos. Pois, eu não sou. Isso faz de mim uma pessoa
falsa? Sinceramente acho que está tudo relacionado com a minha ansiedade e
forma como penso que os outros me vêem. Eu dou demasiada importância a
insultos, a criticas e menusprezo um pouco os elogios. O problema é que o meu
pensamento não se alinha com as minhas ações. Eu não dou assim tanta
importância ao que as pessoas pensam. Mas se me conheceres vais pensar que sim.
Porque vou querer parecer perfeita e vou querer mostrar que não tenho defeitos.
4.doc, Luciana Carvalho (2016)
domingo, 18 de setembro de 2016
Diário de uma desconhecida
Não
consigo lidar com o facto que já não queres pertencer à minha vida mesmo tu me
dizendo que queres ficar. Eu crio muitas realidades imaginadas. Crio muitas e
altas expectativas que acabam por me fazer sofrer e não conseguir lidar com o
facto que não foi como imaginei ou como expectei. Mesmo que eu não queira sair
da tua vida mas sentir que estás diferente e que queres sair, eu vou-me
adiantar , sair e fazer com que me odeies porque simplesmente não sei lidar com
a ideia de abandono. Talvez isso faça de mim uma pessoa egoísta. Mas eu
disse-te, eu nao sou uma pessoa estável. Mas se eu criar empatia por ti e te
tornares numa favorita vou-te dar tudo, vais estar no top, vais ser falada
sempre quando estiver a mesa com a minha familia, vou te fazer surpresas so
para ver te sorrir, vou mostrar sempre com mensagens e chamadas noturnas que te
quero na minha vida...Mas eu sei que não é fácil. Não é fácil lidar com as
minhas alterações de humor, com os meus momentos depressivos em que não sinto
mais vontade de estar no mundo e dos picos de energia que me fazem querer fazer
o pino no meio da praia à noite.
Ainda
mais dificil vai ser lidares com a minha falta de estima e as minhas
inseguranças. Provavelmente se me conheces já lidaste com dúvidas relativamente
se gostas mesmo de mim, se faço as coisas bem ou se me achas boa pessoa. Eu não
gosto de mim. Tenho aprendido a lidar, tenho tido ajuda de pessoas que me fazem
ver para além de estériotipos. Ter amor por nós próprios é a coisa mais dificil
de atingir. Mas eu ainda ambiciono tornar-me a minha melhor amiga. Para isso
preciso aprender a por de lado estériotipos, acabar com o conceito de beleza
padronizado e não fazer da opinião das pessoas uma máxima.
As
coisas estão todas estruturadas na minha cabeça e no meu mundo mas quando saio
de casa a minha ansiedade consome-me. Palpitações, suores, olhares
desviantes...Não sei se também estará relacionado com o facto de não ser uma
pessoa muito sociável e não conseguir exteriorizar tudo o que vai na minha
mente. Eu não tenho poderes comunicativos e sei que provavelmente não daria uma
boa lider. Mas sei que muita da minha timidez e ansiedade social já foi
melhorada mas não está de todo eliminada. Se me conheces minimamente já te
deparaste com situações em que as minhas mãos estão completamente suadas ou
quando começo a falar sobre um assunto e expor o que penso para um grupo, a
minha cara começa a ficar rosada.
Eu
sei que normalmente sou aquela pessoa que dá conselhos e que ouve porque
sinceramente esses são pontos muito caracteristicos meus. Mas agora sabes que
por detrás de uma boa ouvinte está sempre uma pessoa que gosta de falar e não
gosta de ser interrompida. Sim, isso é algo que não gosto nada. Até me irrita e
há muito pouca coisas que me irrita. Sou uma pessoa bastante calma e que gosta
de harmonia à sua volta. As próprias discussões me provocam ansiedade. Posso
contar pelos dedos discussões graves que tenha tido. A comunicação quando é
continua e constante faz com que se evite um acumular de situações. E isso é
algo que tenho vindo a mudar... Sempre fui uma pessoa de guardar, de esconder e
de não revelar e mais tarde acabar por faze-lo numa situação de impulsividade.
Mas isso não é de todo saudável.
3.doc, Luciana Carvalho (2016)
domingo, 11 de setembro de 2016
Diário de uma desconhecida
E
também se me conheces minimamente sabes que sou licenciada numa área que muitos
de vocês perguntam quais as saídas profissionais porque não têm ideia do que
seja ou confundem simplesmente com jornalismo. Durante toda a minha vida já quis
ser tanta coisa. Costureira, astronauta, professora de ensino básico,
nutricionista, polícia, professora de educação física, jornalista. E agora sou
uma mera licenciada em Ciência da Informação. Pergunto-me porque sou tão
indecisa. Sim, porque decisões para mim são algo que me perturba mesmo.
Considero que a questão de gostar de diferentes áreas de conhecimento se deve
ao facto de não me conseguir focar em algo, não conseguir encontrar algo que
goste a 100% ou então encontrar paixão em pequenas coisas de diferentes áreas.
Sinto-me uma pessoa hibrida, uma pessoa capaz de fazer qualquer coisa e se
adaptar a qualquer área profissional mesmo que existam proventura algumas que
me despertem mais interesse como áreas como jornalismo, psicologia, astronomia,
esoterismo. E como conciliar todas elas numa profissão? Pois, não dá! Sinto que
não sou boa o suficiente para me dedicar a um emprego a 100% porque não há algo
que goste nessa escala. Mas nada disso interfere na minha competência e esforço
quando estou num projeto. Se decidir levar o projeto para a frente não é por não
me sentir realizada que não vou atingir meus objetivos.
Mas
falando de decisões...será que devo falar? Sim? Não? As decisões para mim fazem
parte de uma grande percentagem para agravar a minha ansiedade. Sempre que me
deparo com caminhos a seguir, sou horrível para decidir qual tomar. Normalmente
faço listas de prós e contras que as vezes acabam por nem dar em nada porque
não sei até que ponto uns pesam mais que outros. E normalmente acabo por seguir
o que sinto que muitas vezes nem é o correto o que me pode tornar egoísta ou
também agir por impulso que é umas das minhas características mais marcantes.
Normalmente as pessoas refletem, pensam e dizem. Seria essa a ordem correta. O
que faço é dizer, pensar e depois refletir. Sou uma pessoa bastante impulsiva
que faz com que as vezes magoe pessoas e faça coisas que não queria daquele
jeito. E algo dito é algo que não pode ser retirado. Os meus impulsos são
dificeis de combater e apesar de não querer tomar certas atitudes elas vão
sempre acabar por acontecer. Por isso, se não queres ser alvo da minha
impulsividade não te tornes muito próximo. Normalmente ela age mais com as
pessoas que realmente me são importantes.
Eu sei que as pessoas mais chegadas “sofrem” bastante com a minha forma
de ser e estar na vida. Eu sou uma pessoa que me apego facilmente a outras
pessoas. E sinto a necessidade que as pessoas (as mais próximas) demonstrem que
gostam de mim assim como eu faço. Não consigo compreender quando elas não dão
tanto quanto eu. E sinto a necessidade de saber que não fui a culpada pelos
relacionamentos terem acabado, sejam eles familiares, amorosos ou de amizade.
Porque na verdade vou-me sentir sempre culpada quando tudo acabar, mesmo
sabendo que muito vai ser devido à minha impulsividade mas que também não deverá
ser só por isso. Mas eu sinto que sou culpada mesmo te dizendo que tiveste
culpa. Porque eu não sei lidar com rejeição.
2.doc, Luciana Carvalho (2016)
Categories
diariodeumadesconhecida,
Pessoal,
Sentimentos,
Textos
sábado, 10 de setembro de 2016
Queres mesmo saber quem sou? Então senta, vamos conversar!
Diário de uma desconhecida
Não sei quem és e nem sei se
te conheço. Não sei se és um mero desconhecido que encontrou isto por acaso, se
és alguém que tem curiosidade em saber mais sobre mim, ou então uma pessoa que
gosta de ler simplesmente. Também poderás ser meu amigo ou aquela pessoa que
quer conhecer as minhas fragilidades/forças para conseguir chegar a mim de
forma negativa/positiva. Mas o meu objetivo com isto é-me expôr.
Descodificar-me. E não vou fazer isto com o intuito de alguém me ficar a
conhecer melhor mas sim porque considero que com a escrita e a minha exposição
vou mostrar quem sou, vou pensar em tudo sobre mim e refletir de forma a
conseguir melhorar tudo o que está a ser uma barreira neste momento. Portanto,
toma isto como uma exposição introvertida sobre o meu índividuo e não como uma
forma de chegares a mim. Se era isto que estavas à espera, podes continuar a
ler porque te vai interessar. Se estavas a espera de obter algo, de pensares
que vamos ser próximos, não vais conseguir com isto. Podes até perceber melhor
certas atitudes, certos pensamentos mas nunca vai ser um meio de proximidade.
Numa conversa de café com amigos meus no fim-de-semana anterior,
tivemos a mostrar o nosso parecer relativamente a qualidades e defeitos que as
pessoas do nosso grupo tinham. Isso sempre foi algo que me agradou fazer, gosto
de mostrar o que penso das pessoas e perceber o quanto elas se vêem como eu as
vejo.
“Acho
que és uma pessoa que se interessa por vários assuntos”.
“És
uma pessoa com baixa auto-estima assim como toda a gente do grupo”.
“Acho
que não tentas compreender muito bem os outros e pensas que toda a gente tem de
seguir um pouco a linha do teu pensamento ou como tu és”
“És
uma pessoa que tenta ajudar e se preocupa com os outros”.
Estas
foram algumas das frases que ficaram mais retidas na minha memória. Algumas
mais clichés e outras que me deixaram a refletir. Estas conversas são
importantes na medida em que percebemos como as nossas atitudes passam para o
exterior e como cada pessoa as capta e compreende à sua maneira.
Mas
o objetivo disto é mostrar como eu me vejo, como eu me sinto e como eu talvez
pense que sou apesar de não transmitir isso para os outros.
Se
me conheces minimamente e se estás ou já passaste pela minha vida sabes então
que não sou uma pessoa estável. E se és daquelas que já passaste provavelmente
esse foi um fator que provocou a nossa separação. A minha instabilidade
manifesta-se em muitos campos da minha vida. E pode ser mesmo destrutiva quer
para mim, quer para as pessoas a minha volta.
(...)
1.doc, Luciana Carvalho (2016)
Categories
diariodeumadesconhecida,
Pessoal,
Sentimentos,
Textos
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Entre chegadas e partidas...
Já faz algum tempo que não escrevo aqui mas a minha vida é uma atribulada montanha russa (assim como meus sentimentos). Durante este ano, aconteceram imensas coisas entre elas começos de relações bem como términos, viagens, empregos...resumindo uma ano cheio de coisas, sendo elas boas e más. O meu objetivo será tentar atualizar isto quanto possa! Por isso, sejam bem-vindos ^-^
domingo, 20 de setembro de 2015
Yellowstone, o vulcão que pode mudar o mundo...
O Yellowstone é considerado um supervulcão dos Estados Unidos que é capaz de criar erupções que poderão destruir os EUA e causar danos imensuráveis por todo o mundo. Fiquem a conhecer mais com o documentário...
Life is strange
Este jogo é fantástico sobretudo para quem gosta de jogos com história com tomadas de decisão. E a banda sonora? Muito boa mesmo! Recomendo .
Categories
Geek,
Jogos,
Tecnologia
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Acaso ou destino?
Ás vezes costumo pensar se as pessoas entram na vida de outra por acaso ou se já está tudo predestinado. Eu acho que está tudo destinado. Se apareceu na minha vida foi porque tinha de ser, porque já estava escrito assim. Se foi embora dela foi porque também tinha de ser assim. Gosto de pensar assim, até porque tenho um jeito de pensar a fugir da realidade.
Categories
Pessoal,
Sentimentos
Katy Perry - Legendary Lovers
Under a silver moon, tropical temperature
I feel my lotus bloom, come closer
I want your energy, I want your aura
You are my destiny, my mantra
I never knew I could see something so clearly
Looking through my third eye
Never knew karma could be so rewarding
And bring me to your light
Maybe this is the beginning of something
So magical tonight
Take me down to the river
Underneath the blood-orange sun
Say my name like a scripture
Keep my heart beating like a drum
Legendary lovers
We could be legendary
Legendary lovers
We should be legendary
Go down in history, go down together
Into infinity, forever
Your Cleopatra, your blushing Juliet
Anything for your love
A ride or die
I never knew I could see something so clearly
Looking through my third eye
Never knew karma could be so rewarding
And bring me to your light
Maybe this is the beginning of something
So magical tonight
Take me down to the river
Underneath the blood-orange sun
Say my name like a scripture
Keep my heart beating like a drum
Legendary lovers
We could be legendary
Legendary lovers
We should be legendary
Under the river
Oh, take me down to the river
Underneath the blood-orange sun
Say my name like a scripture
Keep my heart beating like a drum
Legendary lovers
We could be legendary
Legendary lovers
We should be legendary
Take me down to the river
Underneath the blood-orange sun
Say my name like a scripture
Keep my heart beating like a drum
Legendary lovers
We could be legendary
Legendary lovers
We should be legendary
Categories
Música,
Sentimentos
Regresso
Faz um bom tempo que já não atualizo este meu cantinho, talvez não por falta de tempo mas porque a minha vida tem sofrido algumas (grandes) alterações mas vou tentar dedicar-me a isto uma vez que já partilho a minha "vida" aqui já vai fazer 4 anos.
Estou de volta !
Subscrever:
Mensagens (Atom)